4 de junho de 2008

E no fim, o bom é ruim

A massa toma decisões equivocadas, como o voto, não pensam em quem estão votando, não conhecem as verdadeiras intenções do candidato ao parlamento, apenas conhecem a figura exibida pela mídia, exemplificando “Lulinha paz e amor” que trouxe ao candidato o título de presidente da república, esse um caso grande do que acontece sempre nas eleições, vereadores, prefeitos, deputados, governadores e senadores, sendo votados sem qualquer conhecimento de uma plataforma de planejamento. O que resta ao cidadão, que vota mal, é reclamar da mal política praticada pelos seus governantes.
A política é o reflexo do cidadão, o sistema de governo facilita aos políticos mal intencionados terem acesso ao que querem, o povo mal informado elege políticos de intenções duvidosas, e por fim a política praticada não traz ao povo informação básica para que em uma próxima eleição o povo vote com mais consciência, tornando isso um ciclo vicioso, onde o cidadão escolhe informar-se e lutar pelos seus direitos, votar mal e reclamar, ou alienar-se e votar mal, essa última, uma escolha praticada por grande parte da população, esquecendo do passado de incompetência e desonestidade do mesmo candidato eleito pelo seu voto, e o dá o direito de roubar novamente.
Alienar-se tira das costas a culpa de um país ruim, tira preocupações e talvez traga alívio, paz e uma falsa sensação de uma vida melhor, um pensamento egoísta abrangendo a situação pessoal, sem saber que esse tipo de atitude prejudica o processo de construção de um melhor país, e conseqüente “ferra” o próprio cidadão que não e acredita que, bom está assim.


Seguindo a linha... fica ae o meu.
abraços.