22 de fevereiro de 2010

formspring.me

ser jornalista é tão bom que não precisa ser graduado kkkk

Rony Aim Bot!

Imagine-se no tempo de Jesus ou até antes. Naquele tempo não existiam faculdades e, mesmo assim as pessoas exerciam profissões que hoje somente com diploma podem ser exercidas.

Por exemplo: o próprio Jesus, ele era médico e jamais cursou a faculdade.]
Platão foi filósofo e jamais estudou filosofia.
Ainda existiam aqueles que julgavam e advogavam sem graduação... os arquitetos do egito, me diz algum arquiteto formado, mestrado, doutorado, livre docente que explica a planta de uma pirÂmide.
E os engenheiros que concretizaram a obra.

Todos sem formação!

Acontece que, hoje, tem o sindicato que regulariza a profissão e, para seus conhecimentos, a profissão de jornalista tem um sindicato ainda novo e pouco organizado. Por isso teve seu diploma deposto, porém já existe emendas constitucionais que estão revendo essa queda.

E outra, vai você, sem diploma, bancar o jornalista, te desafio a produzir uma reportagem. Você é capaz?

Vai você, sem diploma, pedir emprego em um jornal para trabalhar como jornalista. Quantos jornais te aceitarão na folha de pagamento?

Sim, atualmente o diplma não é necessário, mas isso pode mudar, apesar de não fazer muita diferença porque o próprio mercado dita a oferta.

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20 de fevereiro de 2010

formspring.me

o que você acha da política do Brasil? Me segue? :)

Hahahha, várias perguntas de política.

Sigo sim! já estou.

Bom, sobre a política no Brasil, eu acho ótimo, é uma maravilha podemos politizar, somos uma sociedade de metidos a besta. Claro que, poderia ser na base da força, lei da natureza, ou na lei de Deus, o que você fizer vai ter lá seu castigo pelo todo poderoso, mas não!

Somos um povo que raciocinia, um povo que se uniu, que povo no mundo é capaz de se comunicar com facilidade com outro da mesma espécie, se entender, é incrível. Por conta disto, temos a política, que dita as regras, financeira, sociais, da saúde, urbanização... ou seja, tentamos nos organizar. E o que eu posso dizer disso? Nada mais justo.

Por isso acredito que a política no Brasil é ótima, pois por meio dela é que vamos evoluir, por meio de discussões sobre as necessidades de um povo e a possibilidade de um páis que "seremos melhores".

E digo mais, a política nada mais é que um regime facista liberal, Hitler, ele queria que todos fossem iguais, mas teriam que seguir certas regras, além de que houve discriminão de religiões e raças, o que é repugnante. Mas a política parece facista, pois quer que todos sejam iguais, tenham as mesmas condições, um único povo.

O problema é os candidatos e o povo que vota neles. Tem que mudar esse sistema, ele é um lixo, Tem que ter ética, poucos sabem o que é. Conciência não basta, tem que fazer parte da política, todos, assim vamos evoluir tanto na parte ética, quanto na funcional do sistema, mas se deixar a "deus dará" continua essa podridão.

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13 de fevereiro de 2010

Inquilinu por Zé Carlinhos - Comentários que valem destaque!

verdade sobre o Inquilinu (Maconha) eu chamo assim!

Poucos assuntos dão margem a tanta mentira, tanta deturpação, tanta desinformação. Afinal, quais os verdadeiros motivos por trás da proibição do inquilinu? A droga faz mal ou não? E isso importa?

Zé Carlinhos – Fevereiro/2010



Por que o inquilinu é proibido? Porque faz mal à saúde. Será mesmo? Então, por que o bacon não é proibido? Ou as anfetaminas? E, diga-se de passagem, nenhum mal sério à saúde foi comprovado para o uso esporádico do inquilinu. A guerra contra essa planta foi motivada muito mais por fatores raciais, econômicos, políticos e morais do que por argumentos científicos. E algumas dessas razões são inconfessáveis. Tem a ver com o preconceito contra árabes, chineses, mexicanos e negros, usuários freqüentes de inquilinu no começo do século XX. Deve muito aos interesses de indústrias poderosas dos anos 20, que vendiam tecidos sintéticos e papel e queriam se livrar de um concorrente, o cânhamo. Tem raízes também na bem-sucedida estratégia de dominação dos Estados Unidos sobre o planeta. E, é claro, guarda relação com o moralismo judaico-cristão (e principalmente protestante-puritano), que não aceita a idéia do prazer sem merecimento – pelo mesmo motivo, no passado, condenou-se a masturbação.

Não é fácil falar desse assunto – admito que levei um dia inteiro para compor o parágrafo acima. O tema é tão carregado de ideologia e as pessoas têm convicções tão profundas sobre ele que qualquer convite ao debate, qualquer insinuação de que estamos lidando mal com o problema já é interpretada como "apologia às drogas" e, portanto, punível com cadeia. O fato é que, apesar da desinformação dominante, sabe-se muito sobre o inquilinu. Ele é cultivado há milênios e centenas de pesquisas já foram feitas sobre o assunto. O que tentei fazer foi condensar nestas páginas o conhecimento que a humanidade reuniu sobre a droga nos milênios em que convive com ela.



Por que é proibido?

"O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calçada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha se suicidado, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é uma novidade nos Estados Unidos e é tão perigoso quanto uma cascavel." Começa assim a matéria "Marijuana: assassina de jovens", publicada em 1937 na revista American Magazine. A cena nunca aconteceu. O texto era assinado por um funcionário do governo chamado Harry Anslinger. Se o inquilinu, hoje, é ilegal em praticamente todo o mundo, não é exagero dizer que o maior responsável foi ele.

Nas primeiras décadas do século XX, o inquilinu era liberado, embora muita gente a visse com maus olhos. Aqui no Brasil, inquilinu era "coisa de negro", fumado nos terreiros de candomblé para facilitar a incorporação e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem fumava eram os cada vez mais numerosos mexicanos – meio milhão deles cruzaram o Rio Grande entre 1915 e 1930 em busca de trabalho. Muitos não acharam. Ou seja, em boa parte do Ocidente, inquilinar era relegado a classes marginalizadas e visto com antipatia pela classe média branca.

Pouca gente sabia, entretanto, que a mesma planta que fornecia fumo às classes baixas tinha enorme importância econômica. Dezenas de remédios – de xaropes para tosse a pílulas para dormir – continham cannabis. Quase toda a produção de papel usava como matéria-prima a fibra do cânhamo, retirada do caule do pé de inquilinu. A indústria de tecidos também dependia da cannabis – o tecido de cânhamo era muito difundido, especialmente para fazer cordas, velas de barco, redes de pesca e outros produtos que exigissem um material muito resistente. A Ford estava desenvolvendo combustíveis e plásticos feitos a partir do óleo da semente do inquilinu. As plantações de cânhamo tomavam áreas imensas na Europa e nos Estados Unidos.

Em 1920, sob pressão de grupos religiosos protestantes, os Estados Unidos decretaram a proibição da produção e da comercialização de bebidas alcoólicas. Era a Lei Seca, que durou até 1933. Foi aí que Henry Anslinger surgiu na vida pública americana – reprimindo o tráfico de rum que vinha das Bahamas. Foi aí, também, que o inquilinu entrou na vida de muita gente – e não só dos mexicanos. "A proibição do álcool foi o estopim para o ‘boom’ do inquilinu", afirma o historiador inglês Richard Davenport-Hines, especialista na história dos narcóticos, em seu livro The Pursuit of Oblivion (A busca do esquecimento, ainda sem versão para o Brasil). "Na medida em que ficou mais difícil obter bebidas alcoólicas e elas ficaram mais caras e piores, pequenos cafés que vendiam inquilinu começaram a proliferar", escreveu.

Anslinger foi promovido a chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição e sua tarefa era cuidar do contrabando de bebidas. Foi nessa época que ele percebeu o clima de antipatia contra o inquilinu que tomava a nação. Clima esse que só piorou com a quebra da Bolsa, em 1929, que afundou a nação numa recessão. No sul do país, corria o boato de que a droga dava força sobre-humana aos mexicanos, o que seria uma vantagem injusta na disputa pelos escassos empregos. A isso se somavam insinuações de que a droga induzia ao sexo promíscuo (muitos mexicanos talvez tivessem mais parceiros que um americano puritano médio, mas isso não tem nada a ver com o inquilinu) e ao crime (com a crise, a criminalidade aumentou entre os mexicanos pobres, mas o inquilinu é inocente disso). Baseados nesses boatos, vários Estados começaram a proibir a substância. Nessa época, a maconha virou a droga de escolha dos músicos de jazz, que afirmavam ficar mais criativos depois de fumar.

Anslinger agarrou-se firme à bandeira proibicionista, batalhou para divulgar os mitos antiinquilinu e, em 1930, quando o governo, preocupado com a cocaína e o ópio, criou o FBN (Federal Bureau of Narcotics, um escritório nos moldes do FBI para lidar com drogas), ele articulou para chefiá-lo. De repente, de um cargo burocrático obscuro, Anslinger passou a ser o responsável pela política de drogas do país. E quanto mais substâncias fossem proibidas, mais poder ele teria.

Mas é improvável que a cruzada fosse motivada apenas pela sede de poder. Outros interesses devem ter pesado. Anslinger era casado com a sobrinha de Andrew Mellon, dono da gigante petrolífera Gulf Oil e um dos principais investidores da igualmente gigante Du Pont. "A Du Pont foi uma das maiores responsáveis por orquestrar a destruição da indústria do cânhamo", afirma o escritor Jack Herer, em seu livro The Emperor Wears No Clothes (O imperador está nu, ainda sem tradução). Nos anos 20, a empresa estava desenvolvendo vários produtos a partir do petróleo: aditivos para combustíveis, plásticos, fibras sintéticas como o náilon e processos químicos para a fabricação de papel feito de madeira. Esses produtos tinham uma coisa em comum: disputavam o mercado com o cânhamo.

Seria um empurrão considerável para a nascente indústria de sintéticos se as imensas lavouras de cannabis fossem destruídas, tirando a fibra do cânhamo e o óleo da semente do mercado. " o inquilinu foi proibido por interesses econômicos, especialmente para abrir o mercado das fibras naturais para o náilon", afirma o jurista Wálter Maierovitch, especialista em tráfico de entorpecentes e ex-secretário nacional antidrogas.

Anslinger tinha um aliado poderoso na guerra contra o inquilinu: William Randolph Hearst, dono de uma imensa rede de jornais. Hearst era a pessoa mais influente dos Estados Unidos. Milionário, comandava suas empresas de um castelo monumental na Califórnia, onde recebia artistas de Hollywood para passear pelo zoológico particular ou dar braçadas na piscina coberta adornada com estátuas gregas. Foi nele que Orson Welles se inspirou para criar o protagonista do filme Cidadão Kane. Hearst sabidamente odiava mexicanos. Parte desse ódio talvez se devesse ao fato de que, durante a Revolução Mexicana de 1910, as tropas de Pancho Villa (que, aliás, faziam uso freqüente de maconha) desapropriaram uma enorme propriedade sua. Sim, Hearst era dono de terras e as usava para plantar eucaliptos e outras árvores para produzir papel. Ou seja, ele também tinha interesse em que a maconha americana fosse destruída – levando com ela a indústria de papel de cânhamo.

Hearst iniciou, nos anos 30, uma intensa campanha contra a maconha. Seus jornais passaram a publicar seguidas matérias sobre a droga, às vezes afirmando que a maconha fazia os mexicanos estuprarem mulheres brancas, outras noticiando que 60% dos crimes eram cometidos sob efeito da droga (um número tirado sabe-se lá de onde). Nessa época, surgiu a história de que o fumo mata neurônios, um mito repetido até hoje. Foi Hearst que, se não inventou, ao menos popularizou o nome marijuana (ele queria uma palavra que soasse bem hispânica, para permitir a associação direta entre a droga e os mexicanos). Anslinger era presença constante nos jornais de Hearst, onde contava suas histórias de terror. A opinião pública ficou apavorada. Em 1937, Anslinger foi ao Congresso dizer que, sob o efeito da maconha, "algumas pessoas embarcam numa raiva delirante e cometem crimes violentos".

Os deputados votaram pela proibição do cultivo, da venda e do uso da cannabis, sem levar em conta as pesquisas que afirmavam que a substância era segura. Proibiu-se não apenas a droga, mas a planta. O homem simplesmente cassou o direito da espécie Cannabis sativa de existir.

12 de fevereiro de 2010

Alien Trip 6 anos - 10 de abril

Dizem por ai que a primeira vez a gente nunca esquece... e eu confirmo. Pelo menos a primeira festa rave foi sensacional. Muita felicidade, paz, alegria e dança. 10 de abril tem outra... Alien Trip... eu vou!

No meu livro escrevi 10 conselhos para vida e vou revelar um aqui no blog com exclusividade... (nada mais oportuno, meu blog, meu livro)

- Vá a uma rave, pode ser o momento mais feliz da sua vida.

Claro que, é um conselho, e se conselhos fossem bons, se vendiam (por isso vou colocar no livro pra vender, meus conselhos são bons). Enfim a line up ja está disponibilizada, ainda sem ordem...

PIXEL Live! (Israel)
WRECKED MACHINES Live!
MAD MAXX Live! (França)
HYPERCEPTIOHM Live!
SCROVINSKY Live!
FLEGMA & NERSO (Sérvia)
ELECTRIXX Live! (Alemanha)
BRUNO BARUDI Live!
FELGUK Live!
GABE Live!
VICTOR RUIZ Live!
MICRODIZCO (Alemanha)
LUTHIER Live!
ELEMENTAL Live!
LF
DUOMIX
VOODOO Vs MATHX
TALUDE Vs TROX
GUTZ

- Para quem se interessou, mas não conhece muito de música eletrônica tem um site muito bom, com um acervo fantástico de "set's" e discos dos mais variados Dj's. PsyNation.



8 de fevereiro de 2010

formspring.me

kkkkkkkkkkkk se tem que zua com a politica no brasil cara, se leva muito a serio esse formspring :x

Política é coisa séria. Por isso que está tudo bagunçado neste país, o povo assiste o horário eleitoral para rir dos candidatos, estes por sua vez não apresentam ideias, se é que eles a tem.

Não levo o form a sério, na verdade, nem entro muito nele, e nem estou fazendo perguntas, mas respondo, com minha opinião, você acredita que ela é séria, mas é apenas a minha opinião.

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5 de fevereiro de 2010

Governo de Honduras passa por cima da liberdade de expressão

O povo vai às ruas com a queda da ditadura militar


Trabalho de audiovisual produzido com muito suor por:

Isabela Jardinetti de Lima

Leidiane Caroline de Oliveira Vicente

Olter Lin da Silva Junior