5 de outubro de 2009

Teoria da Imagem. Signo e Inteligência

Este é um trabalho da disciplina Teoria da Imagem do curso de Comunicação Social – Jornalismo do Centro Universitário de Votuporanga – UNIFEV – apresentado ao Professor Mestre André Teruya Einchenberg. O trabalho consiste na interpretação de signos a fim de representar a inteligência, sendo que, para cada signo existem mais dois signos que fazem um desdobramento do primeiro, formando uma sequência de signos e formulando uma cadeia relacional com a inteligência, algo que não pode ser representado com um signo específico como um cachorro, animal, físico, de fácil identificação.

O interessante do trabalho é que cada um possa entender as sequências sem que haja necessidade de explicações externas. È olhar e entender, ou dar sentido, fica a critério do ponto.

A produção deste trabalho ficou por conta de Leidiane Vicente, Isabela Jardinetti e Olter Lin, alunos de comunicação.


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Explicações para quem boiou. Essa é minha visão sobre o entendimento do que se tentou produzir. Por isso é possível que não seja exatamente o pensamento proposto pelo grupo, mas tento me aproximar o máximo.

01 – Energia – a primeira capacidade do homem, trabalhar a energia corporal, e após outros tipos de energia. Hoje é dependente da energia para tudo, tanto que precisa renová-la.

02 – João de Barro – O pássaro cria proteção, é capaz de criar seu abrigo. Logo o homem copia a natureza, e em seguida a altera, para que ele seja o pássaro.

03 – A formiga – Ela vive trabalhando para manter sua sociedade e, exceto os buracos que na terra faz, nada ao seu redor se modifica. A reciclagem é o homem formiga.

04 – Robôs – Surgiram para fazer as atividades do homem. Logo serão usados para seu interesse, ou somente mesmo para as atividades humanas.

05 – Sobrevivência – A todo custo, aconteça o que acontecer a vida da uma maneira que se manter viva, o homem prova isso, os parasitas e o universo.

Todo - Colocamos a Energia em primeiro plano pois a consideramos como a forma de inteligência mais antiga do homem. O João de Barro vem em seguida, o homem copia o animal e desenvolve o seu abrigo. O homem percebe que o mundo é finito, por isso a formiga na terceira posição. Quarto os robos, revolução tecnológica, sedentarismo, substituição do homem pela máquina, não deixa de ser inteligênte. Sobrevivência é capaz de mostrar que a inteligência é universal, não são os homens os inteligentes, mas sim a capacidade do universo em se transformar em diversas materias e formas, e se possível hoje eu produzir esse entendimento.